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4) Você acessa o blogue fora da aula programada no laboratório de informática? Justifique.
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"A educação é um seguro para a vida e um passaporte para a eternidade". (Antonio Guijarro)
sexta-feira, 15 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
O CANTO DAS SEREIAS DE ULISSES
A próxima tarefa era navegar os dois locais perigosos de Cila e Caribde. Caribde era um terrível redemoinho, que alternativamente sugava e aatirava para cima a água; os marinheiros prudentes que escolheram evitá-lo foram forçados a encontrar, ao invés, a igualmente terrível Cila. Cila ocultava-se numa caverna localizada no alto de um rochedo, disfarçada pela névoa e vapor de água dos vagalhões abaixo; possuía doze pés que balançavam no ar e seis pescoços, cada um equipado com uma monstruosa cabeça com três fileiras de dentes. Da sua caverna exigia uma taxa de vítimas humanas dos barcos que passavam abaixo. Ulisses, alertado por Circe, decidiu não contar a seus marinheiros sobre Cila; passando mais ao largo possível de Caridbe, eles passaram diretamente abaixo do rochedo de Cila, e, apesar de Ulisses estar armado e preparado para lutar com ela pela vida da tripulação, conseguiu escapar de sua vigilância e teve sucesso em arrebatar seis vítimas aos berros.
QUAIS AS LIÇÕES DA HISTÓRIA? QUAIS SÃO OS CANTOS DAS SEREIAS NO MUNDO ATUAL?
A TRAGÉDIA DE EDIPO REI
Édipo


A tragédia Édipo Rei, de Sófocles, é certamente uma das mais conhecidas do teatro grego. Nos dias de hoje, ela adquiriu uma significação diferente da original, pois Freud, o pai da Psicanálise, analisou-a à luz dessa ciência e fez dela um dos alicerces da sua teoria.
Originalmente, a história de Édipo é, acima de tudo, o drama de um homem buscando fugir do seu destino. Laio, seu pai, foi responsável pelo suicídio de Crísipo, príncipe da cidade de Piza. Inconsolável, o pai de Crísipo amaldiçoou Laio, dizendo que, se tivesse um filho, deveria morrer pelas mãos deste.
Anos depois, Laio casou-se com Jocasta e tornou-se rei da cidade de Tebas. Para fugir de sua sina, ele evitava dormir com a esposa. Essa, no entanto, desejava muito ter um filho e, certa noite, embriagou o esposo e foi deitar-se em seu leito.
Quando o menino veio à luz, Laio ficou desesperado, e novamente buscou escapar da maldição, entregando-o a um pastor para que o executasse. O pastor, porém, compadeceu-se da criança e deu-a ao homem que pastoreava os rebanhos dos reis de Corinto para que a entregasse a estes. Pólibo e Mérope não podiam ter filhos e ficaram muito felizes com o menino, criando-o como se fosse seu.
Assim, Édipo cresceu acreditando ser filho dos reis de Corinto. Por isso, certa vez, ao consultar o oráculo de Delfos, pensou que era a eles que se referia a profecia. Disse o oráculo: "Você subirá ao trono de seu pai, tendo o assassinado primeiro. Depois, irá se casar com sua própria mãe e terá filhos que serão odiados por deuses e homens".
Apavorado, o jovem decidiu evitar tamanha desgraça, não retornando a Corinto. Tomou, então, o caminho de Tebas, sem saber que esta cidade era governada por seu verdadeiro pai. Dessa maneira, Édipo cumpriu seu destino, por mais que tentasse fugir dele.
Na mitologia grega, a sina dos homens era traçada pelos deuses antes mesmo de nascerem. E era impossível modificá-la, pois a vontade dos deuses era irrevogável.
A tragédia de Édipo, recontada neste volume por Stephanides, desenvolve essa problemática através da trajetória dramática do herói condenado a sofrer por um crime do qual era inocente.
QUAL A GRANDE LIÇÃO DA HISTÓRIA?

A tragédia Édipo Rei, de Sófocles, é certamente uma das mais conhecidas do teatro grego. Nos dias de hoje, ela adquiriu uma significação diferente da original, pois Freud, o pai da Psicanálise, analisou-a à luz dessa ciência e fez dela um dos alicerces da sua teoria.
Originalmente, a história de Édipo é, acima de tudo, o drama de um homem buscando fugir do seu destino. Laio, seu pai, foi responsável pelo suicídio de Crísipo, príncipe da cidade de Piza. Inconsolável, o pai de Crísipo amaldiçoou Laio, dizendo que, se tivesse um filho, deveria morrer pelas mãos deste.
Anos depois, Laio casou-se com Jocasta e tornou-se rei da cidade de Tebas. Para fugir de sua sina, ele evitava dormir com a esposa. Essa, no entanto, desejava muito ter um filho e, certa noite, embriagou o esposo e foi deitar-se em seu leito.
Quando o menino veio à luz, Laio ficou desesperado, e novamente buscou escapar da maldição, entregando-o a um pastor para que o executasse. O pastor, porém, compadeceu-se da criança e deu-a ao homem que pastoreava os rebanhos dos reis de Corinto para que a entregasse a estes. Pólibo e Mérope não podiam ter filhos e ficaram muito felizes com o menino, criando-o como se fosse seu.
Assim, Édipo cresceu acreditando ser filho dos reis de Corinto. Por isso, certa vez, ao consultar o oráculo de Delfos, pensou que era a eles que se referia a profecia. Disse o oráculo: "Você subirá ao trono de seu pai, tendo o assassinado primeiro. Depois, irá se casar com sua própria mãe e terá filhos que serão odiados por deuses e homens".
Apavorado, o jovem decidiu evitar tamanha desgraça, não retornando a Corinto. Tomou, então, o caminho de Tebas, sem saber que esta cidade era governada por seu verdadeiro pai. Dessa maneira, Édipo cumpriu seu destino, por mais que tentasse fugir dele.
Na mitologia grega, a sina dos homens era traçada pelos deuses antes mesmo de nascerem. E era impossível modificá-la, pois a vontade dos deuses era irrevogável.
A tragédia de Édipo, recontada neste volume por Stephanides, desenvolve essa problemática através da trajetória dramática do herói condenado a sofrer por um crime do qual era inocente.
QUAL A GRANDE LIÇÃO DA HISTÓRIA?
AS CONTRIBUIÇÕES DOS GREGOS ANTIGOS
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